domingo, 27 de junho de 2010

Meu Vizinho

Objetivos:
Recreação
Quebrar o gelo

Desenvolvimento:
Todos em círculo. O animador começa o jogo dizendo : “O meu vizinho é ...” ( aqui diz uma qualidade ). Conforme  a letra que inicia a palavra dita, todos os outros jogadores devem dizer palavras que se iniciem com a  mesma letra. Por ex., se  o animador desser: “Meu vizinho é corajoso”, todos os demais  jogadores dirão palavras com a letra “C”. Não podem repetir palavras. Terminada a primeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante prossegue o jogo.

Adivinhando objetos

Objetivos:
Recreação
Quebrar o gelo

Destinatários:
Grupos de Jovens

Material:
Giz e  quadro negro.

Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de participantes. Cada qual recebe um giz.
- A uma distância de aproximadamente 15 metros, coloca-se o quadro-negro. O exercício consiste no seguinte: As equipes têm que adivinhar o objeto cujo nome o animador esconde; para consegui-lo, recebem três pistas. Tão logo descubram do que se trata, escrevem seu nome no quadro. Ganha a equipe que o fizer Primeiro. O exercício pode ser repetido diversas vezes. O animador dá, por exemplo, as seguintes pistas: pode ser de cores diferentes, é sólido, usa-se para comer e tem quatro letras (mesa). As  palavras propostas às equipes devem ser breves, exigindo a utilização de cada letra apenas uma vez. Exemplos: apito, sol disco, barco, livro, caderno, goma, lápis, pulseira, meia, trem, etc.

Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??

Festival de Máscara

Objetivos:
Recreação
Quebrar o gelo

Destinatários:
Grupos de Jovens

Material:
Um saco de papel bem grandde e um número para cada pessoa (evite-se que o material seja plástico).

Desenvolvimento:
- O animador distribui um saco de papel para cada participante, pedindo que façam com ele uma máscara, deixando apenas dois buracos para olhar. O número deverá ser afixado na altura do peito. Uma vez prontas as máscaras, o animador apaga as luzes um momento, para que cada qual possa colocar a sua, assim como o número. Ao se reacenderem as luzes, cada um terá que adivinhar quem são os mascarados, anotando o nome e o número numa folha de papel. As pessoas não podem falar. O vencedor será aquele que obtiver a maior quantidade de acertos.

Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??

Confusão de Sapatos

Objetivos:
Recreação
Quebrar o gelo

Passos:
- Traçam-se 2 linhas paralelas  a uma distãncia de 10m.
- Atrás de uma das linhas, a de partida, ficam alinhados os participantes
- atrás da outra linha, ficam os sapatos dos participantes, todos misturados, porém sem estarem amarrados ou abotoados.
- Ao sinal de partida, todos correm para a linha de chegada, e cada qual procura calçar o seu sapato. Este deve ser amarrado ou abotoado, conforme a necessidade. Em seguida, retorna-se à linha de partida.
- O primeiro que transpuser a linha de partida, devidamente calçado com o seu sapato, será o vencedor.

Familias de Pássaros

Objetivos:
Recreação
Quebrar o gelo

Passos:
- Participantes são divididos em duas equipes: 
a) A família dos Joões-de-barro; 
b) a família dos pardais

- Nos extremos opostos da sala, marcam-se dois ninhos: 
a) um dos Joões-de -barro; 
b) outro dos pardais.

- Os Joões-de-barro caminham agachados e os pardais brincam saltitantes, num pé só. Uns e outros brincam juntos num mesmo espaço.

- Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo, será dado um sinal e as famílias terão de voltar a seus ninhos. Cada qual o fará agachado ou saltitando, conforme se trate de João-de-barro ou pardal. A família vencedora será aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus companheiros no ninho.

Conhecer pelas Figuras

1- Objetivo:
- Conhecer pelas figuras.
- Quebrar gelo

2- Passos:
- Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas, folhinhas, propagandas, etc (as figuras devem ser as mais variadas possível, com temas bem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha aos participantes).
- Os participantes passam diante das figuras, observando-as atentamente. Uma música de fundo para favorecer o clima.
- Dar tempo suficiente para conhecer todas as figuras, o coordenador dá um sinal e cada participante deverá apanhar a figura que mais lhe chamou a atenção.
- Formar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escolheu a figura.
- O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada um e expor em  plenário.
- Faz-se um  plenário onde o representante de cada grupo apresenta as anotações e a figura que representa o pensamento do grupo.
- O coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foi apresentado e chamando a atenção para aquelas figuras que estão mais relacionadas.

3.Avaliação:
- Como nos sentimos ??
- Que proveito tiramos dessa dinâmica ??

A palavra chave

Objetivo:
Apresentação, valores dos participantes e criatividade

Destinatários: 
Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.

Material: 
Oito Cartões para cada equipe. Cada um deles contém uma palavra: Amizade, liberdade, diálogo, justiça, verdade, companheirismo, bravura, ideal, etc. Os cartões são colocados em um envelope.
 
Desenvolvimento:
- O animador organiza as equipes e entrega o material de trabalho.
- Explica a maneira de executar a dinâmica. As pessoas retiram um dos cartões (do envelope); cada qual fala sobre o significado que atribui à palavra.
- A seguir, a equipe escolhe uma das palavras e prepara uma frase alusiva.
- No plenário, começa-se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a frase alusiva à palavra escolhida.
 
Avaliação:
- Para que serviu o exercício?
- Como estamos nos sentindo?

A foto preferida

Objetivos:
- Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo.
- Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões.

Destinatários: 
Grupos de jovens ou de adultos; se os participantes forem numerosos, convém organizar-se em equipes.

Material: 
Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar visível a todos.

Desenvolvimento:
- A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: “Em nossa comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos fazer algo semelhante”.
- Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher aquela com que melhor se identificarem.
- A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus comentários sobre ela. Os demais participantes podem interverir, fazendo perguntas.
 
Avaliação:
- Para que seviu o exercício?
- Como nos sentimos durante a experiência?

Cartões Postais

Objetivos
- Quebrar gelo
- Integrar os participantes do grupo.

Passos
1- O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo.
2- Coordenador  convida os presentes a observarem em silêncio os postais,. escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha.
3- O grupo observa e escolhe os postais,  de acordo com a orientação do coordenador.
4- No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram.
 
Avaliação
- O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?
- Como nos sentimos?

Personagens

Objetivo:
Apresentação de diferentes gostos e valores dos participantes dos grupos


Destinatários: 
Grupos de jovens ou de adultos; caso haja muitos participantes, formam-se equipes.

Material:
O animador deve preparar, previamente, um pôster em que apareça uma figura humana sobre um ponto de interrogação. Um cartão para cada pessoa.

Desenvolvimento:
- Distribuído o cartão aos participantes, o animador passa à motivação do exercício.
“Raramente encontramos um ser humano que não admire alguém: um héroi, um santo, um cientista... ou mesmo pessoas comuns, mas cuja a vida lhe causou impacto. Hoje iremos apresentar ao grupo alguns comentários acerca dessa pessoa a quem admiramos, seja ela viva ou morta, não importa sua nacionalidade, nem tampouco seu prestígio junto a sociedade.”
- Convidam-se os presentes a anotarem no cartão o nome da personagem e as razões de sua admiração.
- Logo após, reúnem-se em equipe e cada qual indica sua personagem e os motivos de sua admiração, após o que, os demais podem fazer perguntas.

Observação:
É preciso evitar que as preferências das pessoas sejam questionadas.

Avaliação da experiência:
- Para que serviu o exercício?

Primeiros nomes, primeiras impressões

Objetivos:
- Conhecer os outros participantes do grupo.
- Descobrir o impacto inicial de alguém nos outros.
- Estudar fenômenos relacionados com primeiras impressões - sua precissão, seus efeitos, etc.
 
Observação:
É preciso cuidado com as falas e possíveis reações do grupo com a dinâmica. Adaptá-la conforme o perfil do grupo.

Passos:
1- O coordenador pede aos participantes sentados em círculo que se apresentem, dizendo seu nome e dois fatos marcantes de sua vida.
2- Coordenador pede que todos virem as costas (evitando que um veja os outros) e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes do grupo, à medida que deles se lembrem.
3- Voltando-se novamente para o grupo, procuram saber qual o nome, que ficou esquecido na lista. Podem pedir que as pessoas indiquem mais um fato a fim de melhor fazer a ligação com o nome.
4- O grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades que sentiram para lembrar de todos, suas reações em não ser lembrados, etc.
5- O coordenador distribui outra folha em branco, na qual devem fazer a lista dos nomes novamente, pedindo-lhes que acrescentem anotações em relação à primeira impressão que tiveram das pessoas, deixando a folha anônima.
6- As folhas anônimas serão recolhidas, e o coordenador irá lê-las em voz alta: Os membros poderão reagir sobre a precisão ou relatividade das impressões, sobre o que sentiram, o que lhes surpreendeu, etc.
7- O grupo discutirá a precisão dos dados da primeira impressão, os efeitos da mesma e suas reações sobre a experiência.

Avaliação:
- Como estamos nos sentindo?
- Do que mais gostamos?

Apresentação através de desenhos

Objetivo: Apresentação

Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.

Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido ou caneta hidrocor para cada participante.

Desenvolvimento:
1. Distribuiídos os materiais da dinâmica, o animador explica o exercício: Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta: Quem sou eu?
Dispoem de 15 minutos para preparar a resposta.
2. Os participantes desenham sua resposta
3. A apresentação dos desenhos é feita em plenário ou nas respectivas equipes. O grupo procura interpretar as resposta. Feita essa interpretação, os interessados, por sua vez, comentam a própria resposta.
 
Avaliação da Dinâmica:
- O que aprendemos com este exercício?

Epitáfio

Objetivo
1- Apresentar os participantes de um grupo que vão trabalhar juntos.

Passos
1- O coordenador distribui uma folha de sulfite para cada participante do grupo e explica que cada um deve escrever seu epitáfio (lápide de seu túmulo).
2- Os participantes preparam seu epitáfio. Todos devem fazê-lo.
3- Uma vez escrito, prendem o epitáfio junto ao peito e passeiam pela sala, a fim de que todos leiam o epitáfio de todos.
4- No passo seguinte, as pessoas se reúnem, aos pares, com aqueles cujo epitáfio tenha coincidências com o seu. Conversam durante seis minutos.
5- Feito isso, a critério do coordenador cada par poderá reunir-se a outro e conversar por 10 a 12 minutos.

Avaliação
1- O que aprendemos com esta dinâmica?
2- Como nos sentimos após essa experiência?

Cartão Musical.

Objetivo
1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.

Passos
1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na blusa. (Não pode ser apelido)
2- Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar:
“Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei.
Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar”(bis).
(Melodia: Oh, Suzana!!)
3- O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira:
“Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei.
Oh!  amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)”

Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?
2- Como nos sentimos?

Quem sou eu?

Objetivo
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.

Passos
1- Cada um recebe uma folha com o título: “Quem sou eu?”
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco ítens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que normalmente não fariam.

Avaliação
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?

sábado, 12 de junho de 2010

Sociodrama

Objetivos
  1. Refletir e comunicar um problema.
  2. Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.
  3. Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas vitais.

Passos
  1. Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.
  2. Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um pode contar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente.
  3. Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a comédia)
  4. Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso construir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer pesquisas.
  5. Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os personagens principais. É preciso deixar claro as caracteristícas de cada personagem na representação (ex.: dominante, astuto, bobo, brincalhão, paternalista, etc). Observação: Não há necessidade de muitos personagens em um sociodrama.
  6. Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela. Cada personagem ensaia o seu papel.
  7. Organizar a apresentação: Preparar  o cenário, os disfarces para os personagens, o fundo musical..
  8. Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com os espectadores, reconstruindo a história, analisando a história, levantando propostas para mudar o quadro.

Avaliação
  • Como nos sentimos?
  • Que ensinamentos podemos tirar da experiência?
  • Do que mais gostamos?

Choque de Culturas

Objetivos:
  1. Refletir as diferenças e riquezas culturais.
  2. Valorizar e respeitar as diferentes culturas.
  3. Perceber a cultura como dimensão de tudo o que se faz em cada grupo humano.
  4. Perceber a cultura como a identidade de um povo.
Passos
1- Dividir o grupo em três sub-grupos. Um subgrupo vai encenar uma tribo indígena chegando a cidade. Outro subgrupo encena um grupo de operários chegando a uma tribo indígena. O terceiro subgrupo será observador e avaliador das encenações. (os subgrupos são sugestões, podem ser outros, de acordo com a realidade ou opção da coordenação)
2- O coordenador orienta com antecedência o subgrupo “indígena” e o subgrupo “operários” para pesquisarem sobre os custumes, hábitos e relações sociais de cada do grupo humano que vai representar.
3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta o subgrupo que vai observar e avaliar as encenações.
4- Em primeiro lugar, a tribo indígena encena sua chegada à cidade. Não conhecem as formas de nossas cidades, estranham tudo, até as coisas mais simples, e não percebem os riscos das mais perigosas.
5- Em segundo lugar, os operários chegam a uma tribo indígena, ignorando toda a sua realidade.
6- Debate
  • O que observamos?
  • O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?
  • Como analisamos a colonização do Brasil, a partir da encenação?
  • Quais as consequências para nós, hoje?
  • Refletir as encenações à luz dos textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.
7- Coordenador procura sintetizar o debate.
8- Avaliação:
  • O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.

Avaliação
  • O que aprendemos?
  • Como nos sentimos?

Jornal Falado

Objetivos
  1. Organizar informações sobre um determinado assunto
  2. Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.
  3. Sintetizar idéias  e fatos.
  4. Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.

Passos:
  1. Formar pequenos grupos.
  2. O coordenador apresenta o tema para estudo,  pesquisa.
  3. Cada grupo pesquisa e estuda o tema.
  4. Cada grupo sintetiza as idéias do tema.
  5. Elaboração das notícias  para apresentação, de forma bastante criativa.
  6. Apresentação do jornal ao grupão.

Avaliação
  • Quais os momentos que mais nos agradaram?
  • Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

GVGO - Grupo de Verbalização e de Observação

Objetivos
1- Desenvolver a capacidade de ouvir o outro.
2- Desenvolver a capacidade de manifestar-se na vida.
3- Contribuir para a ampliação do conhecimento do outro.
4- Participar direta ou indiretamente de uma discussão.
5- Exercitar a elaboração de síntese.

Passos
  1. Dividir a turma em dois sub-grupos, que formarão dois círculos. O círculo interno será o da verbalização, que tem como tarefa, a discussão de um tema proposto. O círculo externo será o de observação. À ele cabe a tarefa de observar o processo de discussão e o conteúdo da mesma.
  2. O Coordenador lança uma pergunta sobre o tema (capaz de provocar uma discussão). Somenteo grupo interno poderá responder, discutindo o assunto.
  3. Durante a dicussão, o grupo de observação, apenas registra idéias esquecidas pelo grupo de verbalização, anota dúvidas, e outros pontos que gostariam de falar.
  4. Após 10 minutos de discussão, inverter os grupos.
  5. Coordenador formula a mesma questão ou outra para que o grupo, de observação agora na posição de verbalização, possa expressar idéias, completar idéias do grupo anterior, exemplificar, etc.
  6. Após 10 minutos formar uma grande círculo:
  • Fazer uma síntese dos pontos discutidos;
  • Tirar dúvidas;
  • Fazer uma avaliação.

Observação: - É responsabilidade do coordenador cuidar de:
  1. Formular bem as perguntas;
  2. Ficar atento para que todos participem;
  3. Fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para que todos possam ouvir suas opiniões;
  4. Fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a discussão do grupo de dentro;
  5. Marcar o tempo e determinar a troca de posições;
  6. Abrir o debate final no grupão;
  7. Fazer a síntese final da discussão.

Foto-Linguagem

Objetivos :
1- Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um grupo.
2- Ampliar a visão da realidade
3- Confrontar o projeto social com o projeto de Deus
4- Interpretar fotos

Passos:
1- Selecionar fotos que expressem a realidade (de revistas ou jornais)
2- Preparar um mural com fotos que representem cenas de certas situações da vida.
3- Incentivar o grupo a observar as fotos.
4- Após observações colher as impressões do grupo.
5- Pedir a cada um que justifique as impressões sobre as fotos ou mural de fotos.
6- Confrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando um debate sobre a mesma; através de perguntas como:
   - Existem cenas semelhantes perto de nós?
   - Por que isso está acontecendo?
   - O que nós temos a ver com tal realidade?
   - Qual é o apoio de Deus presente em cada situação?
7- Destacar atitudes não evangélicas e atitudes evangélicas nas fotos que observamos ou na realidade onde vivemos.
8- Pesquisar textos bíblicos  que direta ou indeiretamente se refira aos fatos.
9- Levantar propostas do que é possível fazer para mudar situações contrárias ao projeto de Deus.

Avaliação
1- Que proveito nos trouxe esta dinâmica (estudo/reflexão)?
2- Qual etapa (parte) que mais nos agradaram?
3- O que descobrimos?

Pesquisa

Objetvos
1- Obter conhecimentos, informações sobre problemas da realidade do lugar onde vive.
2- Desenvolver o senso crítico sobre a realidade
3- Obter vários informes em pouco tempo.

Passos
1- Preparar um roteiro de  pesquisa, uma série de perguntas sobre algum aspecto da comunidade (educação, religião, política, desemprego, violência, etc)
2- Dividir o grupo em pequenos grupos. Cada pequeno grupo recebe uma cópia do roteiro da pesquisa, o qual deverá ser respondido durante a semana, através de entrevistas, jornais, revistas, TV, observações da realidade, fotografias, etc.
3- Equipe de Coordenação recolhe as respostas e prepara uma síntese, aproveitando ao máximo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos.
4- Na reunião seguinte, apresenta a síntese para o grupo e abre-se um debate, enriquecendo-o com fatos e acontecimentos do lugar, coma finalidade de:
a) descobrir as causas dos problemas e pistas de solução.

Avaliação:
1- Que proveito nos trouxe o exercício?
2- Como nos sentimos depois de fazê-lo?

Painel

Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas ideias sobre ele, diante de um auditório, de maneira dialogada.

Objetivos
1- Conhecer melhor um assunto.
2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.
3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.

Coordenador
- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cubra todo o tema em pauta.
- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é lançar perguntas para que os componentes do painel, discutam sobre elas.
- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar, lançando perguntas de seus interesses  ao final do tempo previsto, faz uma síntese dos trabalhos e encerra o painel.

Componentes do painel
- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar (preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Sua função é discutir as questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem propostas pelo grupo.

Grupo (plateia)

- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão para lançarem aos componentes do painel, para também serem discutidas.

Passos

1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização  do mesmo e orienta a participação.
2- O coordenador lança perguntas,  para serem discutidas, até esgotar o roteiro preparado anteriormente. Sempre que necessário, o coordenador poderá lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer o assunto.
3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada  componente do painel que resuma suas ideias. Após, o coordenador pode ressaltar aspectos importantes do assunto.
4- Coordenador convida o grupo (plateia) para fazerem perguntas aos componentes do painel.
5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra os trabalhos.

Avaliação
1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?
2- Como nos sentimos?
3- O que precisamos melhorar?

Estudo do Meio

Objetivos

1- Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenada e positiva.
2- Descobrir aspectos particulares do meio, através de pesquisa e reflexão.
3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.
4- Sensibilizar para o dever de prestar serviço à comunidade.
5- Incentivar o exercício da cidadania responsável.

Passos

1- Planejamento:
- Como conhecer nossa comunidade?
a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, as aspirações, as possibilidades, os hábitos, os costumes, como as pessoas se relacionam, os recursos que a comunidade oferece, etc...
b) Para descobrir será necessário fazer visitas, observar, entrevistas, dialogar, levantar dados.

Observação:
- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observações, levantamentos.
- Formar grupos
- Fazer cronograma para realização das tarefas.
- Distribuir as tarefas.

2- Execução/VER
- Realização das tarefas pelos grupos.

3- Apresentação
- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observações, levantamentos, etc.

4- Análise/Julgar
a) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.
b) Verificar o que não está de acordo.

5- Ação
a) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.
b) Ver os recursos disponíveis
c) Projetar a ação ou ações necessárias.

6- Celebrar
- Preparar para iniciar a ação.

7- Realizar o projeto

8- Avaliar e celebrar os resultados.

Dramatização

Objetivos
1- Criar condições para a participação psicológica em uma discussão.
2- Pesquisa um assunto e apresentá-lo, simuladamente.
3- Libertar a discussão da centralização numa pessoa
4- Facilitar a comunicação mostrando ao invés de apenas falar.
5- Dar calor e vida aos fatos estudados.
6- Comprovar as diversas formas de encarar uma situação-problema.
7- Desenvolver a sensibilidade

Componentes
1- Diretor de cena: Promove discussão, esforçando-se para que todos participem dela.
2- Atores: Membros do grupo
3- Auditório: Outros membros da comunidade

Passos
1- Preparo
    1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate, etc
    1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado
    1.3- Define-se personagens e suas características
    1.4- Prepara-se os atores
    1.5- Prepara-se o cenário
    1.6- Prepara-se disfarces, etc.
2- Representação
3- Discussão
   3.1 Atores avaliam a apresentação, destacando impressões, animação, envolvimento, relações, aprendizagem, dificuldades.

ENTREVISTA

Objetivos
  1. Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de um tema.
  2. Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista sobre o tema.
  3. Obter mais informações em menos tempo.
  4. Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico.

Componentes:
  • Coordenador (O próprio coordenador do grupo)
  • Entrevistado (Pessoa versada no tema de interesse do grupo)
  • Auditório (os demais participantes do grupo)

Passos:
  1. Coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias dúvidas sobre o mesmo. (proposital)
  2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o conhecimento através de entrevista junto a pessoas que são estudiosas do assunto.
  3. O grupo define o entrevistado.
  4. O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista.
  5. Convite ao entrevistado
  6. Representante do grupo faz as perguntas.
  7. Auditório vai registrando as respostas.
  8. Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo entrevistado.
  9. Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo.
  10. Discussão sobre o assunto.
  11. Grupo (auditório) apresenta verbalmente, suas conclusões.

Avaliação
  • Para que serviu a dinâmica?
  • O que descobrimos através de entrevista?
  • O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?

Cochicho

Objetivos
  1. Levar todos do grupo a participar de uma discussão.
  2. Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses.
  3. Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
  4. Dar oportunidade para a troca de ideias dentro de um grupo.
  5. Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
  6. Obter rapidamente ideias, opiniões e posições dos participantes  de um grupo.

Componentes:
  • Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho
  • Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as ideias dos participantes
  • Público: participantes do grupo.

Passos
  1. Coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando ideias do grupo;
  2. Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3 (depende do número de participantes do grupo)
  3. Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas ideias, sendo um minuto para cada participante.
  4. Uma pessoa de cada grupo expõe em plenário, a síntese das ideias de seu grupo.
  5. O secretário procura anotar as principais ideias no quadro, ou num papelógrafo.
  6. O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
  7. Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.

Avaliação
  • O que aprendemos?
  • O que descobrimos em relação ao grupo?
  • O que precisamos aprofundar sobre este assunto?

Juri Simulado

Objetivos:

  1. Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
  2. Exercitar a expressão e o raciocínio.
  3. Desenvolver o senso crítico:

Participantes: (Funções)
  • Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
  • Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
  • Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação.
  • Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
  • Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número ímpar:(3, 5 ou 7)
  • Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.

Passos:
  1. Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
  2. Orientação para os participantes.
  3. Preparação para o júri.
  4. Juiz abre a sessão.
  5. Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão  em pauta).
  6. Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
  7. Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
  8. Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
  9. Advogado de defesa, retoma a defesa.
  10. Intervenção da testemunha de defesa.
  11. Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
  12. O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
  13. Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

Avaliação:
  • Que proveito tiramos da dinâmica?
  • O que mais nos agradou?
  • Como nos sentimos?
  • O que podemos melhorar?

terça-feira, 8 de junho de 2010

A palavra de Deus e nós


OBJETIVO: 
Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.

MATERIAL: 
uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.

DESENVOLVIMENTO :
  • Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.
  • Dê um objeto para cada pessoa.
  • Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
  • Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ?
  • Mergulhar o giz na água.
  • Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
  • Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu.
  • Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ?
  • Mergulhar a esponja e espremer a água.
  • Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

O que somos? Uma bolinha de isopor? Um giz? Um vidrinho de remédio vazio? Uma esponja? Quando somos o quê?

Roda Viva

Objetivos:

  1. Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.
  2. Envolver a todos do grupo no debate.
  3. Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
  4. Saber expor e ouvir.
Passos:

  1. Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé.
  2. O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo.
  3. Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo um minuto para cada pessoa.
  4. O Círculo de Fora vai girando até chegar no par inicial.
  5. O coordenador pode pedir para que as pessoas digam o que ouviram e não o que falaram. Isto valoriza a escuta.
  6. Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas, complementam idéias.
  7. Complementação do assunto pelo coordenador.
Observações:

  1.   O assunto deve ser preparado pelo coordenador, com antecedência.
  2.   Os temas, as perguntas devem ser pensadas previamente.
Avaliação:

  • O que descobrimos sobre o assunto?
  • Como nos sentimos durante a dinâmica?
  • O que foi positivo?
  • Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?